domingo, 30 de novembro de 2008

Turismo Radical, oportunidade para deficientes visuais

http://www.bbc.co.uk/cumbria/content/images/2008/05/20/paraglider_jones_may08_470x314.jpg

Paraglider, um aparelho feito para planar no ar, diferente do pára quedas, que adentra aos céus através do vácuo, onde não consegue se manter sobrevoando por muito tempo. Fascinado por vôos, o uruguaio Juan Pablo já voou de avião e helicóptero, sem falar nos esportes radicais que já praticou como trilhas, tirolesa, rapel, rafting e cachoeira.

Ao viajar com sua família em março de 2007 para Ouro Preto, sua mãe avistou em Serra da Moeda vários paragliders sobrevoando o céu. Sua mãe o alertou, e a vonta de conhecer o esporte e poder realizar um sonho que já tinha acabou se tornando realidade. No local, Juan aprendeu com o professor e proprietário da Escola de Vôo Livre Vento Leste, Luis Braga Teixeira, mais conhecido como "Bombeta", responsável pelo aprendizado do esporte a vários alunos como Juan Pablo.

Para o estudante a sensação de praticar o esporte foi sem dúvida extraordinária. Juan pôde derrubar mais uma barreira em sua vida, pelo fato de ser deficiente visual e estar praticando um esporte praticado por pessoas comuns. "A sensação de voar foi incrível, não só pelo fato de ser deficiente visual, mas pelo fato de poder praticar um esporte feito na teoria para pessoas sem deficiência", conta o estudante.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

terça-feira, 30 de setembro de 2008

domingo, 22 de junho de 2008

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O olhar de Otávio Dulci sobre 1968


A Faculdade Estácio de Sá promoveu entre os dias 28 e 30 de maio "1968 o sonho acabou?", no Campus do bairro Prado. Palestras e uma peça de teatro fizeram parte da programação dos três dias.
Na quinta feira, dia 29, o palestrante Otávio Soares Dulci, sociólogo e cientista político falou sobre o cenário político e econômico e os movimentos sociais na época da ditadura, e pós ditadura.


A exploração da França na Argélia, a guerra no Vietnã, foram alguns dos precursores do regime ditatorial nos anos seguintes, destacou o sociólogo. Otávio Dulci destacou o papel da mulher naqueles anos e as mudanças que ocorreram de lá para cá tanto profissional como cultural. Idéias e novas formas de ação foram se aprimorando e mudando de contexto com o passar dos anos.


O movimento estudantil comandado pela Une(União Nacional dos Estudantes), milícias criadas após o nascimento da ditadura no país, a música Popular Brasileira(MPB) e outros estilos de música começaram a surgir em um país em estado de alerta. A imprensa "amordaçada" procurava se "libertar" do regime que a oprimia e muito.


Otávio Dulci destacou também as décadas de 70 e 80 em que a guerra do Vietnã provou graves danos aos americanos, ocorreu o desvínculo do dólar com o euro, houve um choque de aumento no preço do barril do petróleo, crise fiscal e o neoliberalismo batendo à porta de muitos países.


O sociólogo destacou ainda em relação ao título "1968 o sonho acabou?", dizendo aos alunos do curso de Comunicação Social da Estácio de Sá que os sonhos da época ferrenha do regime ditatorial motivou os jovens a sonharem um mundo melhor, e que os jovens de hoje lutam por outros sonhos sem necessariamente terem que sofrer danos físicos ou psicológicos para alcançá-los como foi no passado," Em cada época existe um sonho. Nós tivemos nossos sonhos, vocês tem os seus. É preciso buscá-los e conquistá-los", disse Otávio Dulci.

Leia mais:

Movimentos estudantis

A luta pela liberdade no mundo

Lembrar é preciso

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Casos de sucesso e decepção

Leitura, muita leitura, apostila aqui, livro ali, final de semana sem poder sair com os amigos ou namorar. Mas tem também aqueles que estudam sem muita preocupação e obrigação consigo mesmo de passar. Bom, esta é a rotina de milhões de estudantes ou pessoas que não estão estudando mais como pais de famílias, desempregados ou empregados, que almejam um lugar melhor no mercado de trabalho.


Alguns procuram estabilidade, outros procuram salário ou até mesmo a independência. Enfim, o aumento pela procura de vagas e o número crescente de concursos que estão sendo realizados no país tem aumentado significativamente tanto em relação ao número de vagas, quanto no nível elevado dos candidatos e das provas.


É o caso de Juliana Rodrigues, 30 anos, estudante de jornalismo e estagiária da biblioteca de Belo Horizonte, que já participa de concursos públicos desde 2006, IBGE, Assembléia, Procuradoria Geral do Município e Secretaria Municipal de Cultura neste ano, fazem parte dos concursos prestados pela estudante. A opção da estudante em fazer concursos tem um pouco de pressão e influência da família e a pressão do mercado também é maior devido a sua idade.Para Juliana, o preço que se paga hoje para fazer uma prova de concurso onera e muito o bolso de quem paga uma faculdade e faz estágio.


Para a estudante e funcionária publica da Secretaria de Estado da Saúde há 19 anos, Ana Rita Fernandes, 50 anos, diz que o concurso público para ela traz estabilidade, e uma certa compensação em relação ao salário. Ana nunca foi uma adepta de cursinhos, ela sempre gostou muito de português e gramática, o que facilitava em suas leituras caseiras, e na hora de poder tirar melhores notas do que milhares de estudantes que têm muita dificuldade na língua portuguesa.


Mãe de dois filhos, a funcionária do Estado, estudou com muita dedicação para o Concurso do Tribunal Regional do Trabalho, mas com um tom frustrado, lembra que não se classificou nem na primeira fase. A funcionária pública disse que também em sua época, a competição era bem menor, hoje em dia segundo ela, dobrou o número de candidatos para as provas. “Hoje em dia, quem faz concurso público tem que fechar a prova, para poder se classificar”, diz Ana Rita. Escute algumas dicas que a estudante e funcionária pública têm a dizer para aqueles que almejam carreira pública.

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Caminhos a ser percorridos para a carreira pública


O sucesso de quem já trabalha na carreira pública


Como se preparar bem para as provas


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quinta-feira, 13 de março de 2008

Futura jornalista quer ser correspondente

A estudante que cursa o sétimo período de jornalismo na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, Cristiane Joana D` Arc Lopes, 25 anos, já era vidrada no curso que faz desde criança. "Desde os sete anos, quis ser repórter" conta a estudante. Alucinada com televisão, a futura jornalista sonha em ser correspondente em Londres.





Quase formando a estudante vive um momento de dúvidas quanto a seu projeto de fim de curso. E não é por falta de opção, pois tem várias na cabeça. Mas uma proposta interessante que tem em sua cabeça, está "mexendo" com sua cabeça. Após a inauguração da Record News, canal de jornalismo aberto ao público nos moldes dos canais de TV a cabo pagos, a estudante pensa, e quer muito fazer um documentário sobre o canal 24 horas na TV aberta, e sua nova forma de discussão para a sociedade sobre a qualidade do jornalismo que ele transmite à sociedade.





Segundo Cristiane Joana, a Record inovou em sua forma de transmitir e veicular o jornalismo, dando maior credibilidade ao fato e a notícia. A estudante ressalta ainda que os programas de debate que a Record veicula, é de grande responsabilidade, pois detalhes que não são traduzidos em outros canais, seja aberto ou a cabo, não esclarecem tão bem para o telespectador que o assite, fazendo com que a sociedade reflita sobre os fatos e acontecimentos persistentes no país, com mais clareza.





A estudante se diz ainda apreensiva à respeito do tema, já que é preciso ainda ser aprovado por professores da Faculdade que cursa. A estudante nunca trabalhou na área, mas está a procura e pronta para atuar.











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Futuro Jornalista quer se especializar em futebol